domínio

“Todo homem deveria receber um veneno no dia de sua maioridade. Uma cerimônia solene deveria acontecer nessa ocasião. Não para incitá-lo ao suicídio, mas o contrário, para que viva com mais segurança e mais serenidade. Para que viva sabendo que ele é o dono da sua vida e da sua morte.”

(Milan Kundera)

castidade

"A pregação da castidade é um incitamento público ao antinatural."

(Friedrich Nietzsche)

mudança II

"Necessitamos de uma mudança na linguagem (conceitos), se quisermos ir adiante."


(Barry Stevens)

self-control

"[...] o controle de si mesmo é virtude das mais raras e extraordinárias."

(Carl G. Jung)

imortal

"A gente paga caro por ser imortal: morre-se mais de uma vez durante a vida por causa disso..."

(Friedrich Nietzsche)

preguiça III

"Os preguiçosos têm sempre vontade de fazer alguma coisa."

(Luc de Clapiers)

mudança

"Todo homem inteligente muda e, mudando, se contradiz. A coerência é um atributo dos imbecis."

(Rubem Fonseca)

solidão

"A solidão tem sete couros: nada mais a atravessa."

(Friedrich Nietzsche)

ciúmes

"[...] eu necessitava saber como era esse homem, para dar substância ao meu ciúme. [...] Imaginava um homem que se dirigisse a ela somente com palavras que nunca usei, que tivesse o cuidado de tocar a pele dela onde eu jamais tocava."

(Chico Buarque)

valores II

"Para estimar o que vale um tipo de homem, tem de calcular o preço que custa sua preservação - tem de se conhecer as condições de sua existência."

(Friedrich Nietzsche)

fog

sexo

"O sexo se intromete com seu lixo e interfere nas negociações dos estadistas e nas pesquisas dos eruditos. Destrói os relacionamentos mais preciosos e tira os escrúpulos dos que antes eram honestos e direitos."

(Irvin D. Yalom)

raridade

"Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe."

(Oscar Wilde)

segredo

"Se não conto meu segredo, ele é meu prisioneiro. Se o deixo escapar, sou prisioneiro dele. A árvore do silêncio dá os frutos da paz."

(Irvin D. Yalom)

otimismo

"[...] o otimista é tão décadent quanto o pessimista, e talvez mais daninho do que ele..."

(Friedrich Nietzsche)